Clandestina
SINOPSE OFICIAL: Para pensar as actuais práticas de dissidência política, mergulhamos no passado e acompanhamos a vivência de uma jovem artista. Convidada a entrar na clandestinidade em Portugal na segunda metade do século XX, Margarida Tengarrinha, desempenhou um importante papel na resistência antifascista, tornando-se falsificadora por militância política. Através do anacronismo temporal, “Clandestina” é como uma missiva a um tempo porvir, uma premonição da possibilidade trágica da História se estar a repetir.