Pobre de Pedir
SINOPSE OFICIAL: Primeiro cravanço do dia. Como se fosse um aquecimento. Mais um dia vai começar e como sempre, há que estar atento às figuras que se cruzarão consigo e aos locais estratégicos.
Ricardo sorri, vendo o homem seguir o seu caminho, depois de ter obtido o queria. Depenar almas tem tanto de arte, como de ciência, é mais um vício que uma técnica de subsistência.
Mas será apenas Ricardo a pedinchar todos os dias? Não teremos toda uma fraqueza no nosso íntimo? Não seremos capazes de cobiçar algo se estiver mesmo à mão de semear?