Dundo, Memória Colonial
SINOPSE OFICIAL: Em 1947, Diana Andringa nasceu no Dundo, centro de uma das mais importantes companhias coloniais de Angola, a Diamang.
Ali foi feliz. Ali aprendeu o racismo e o colonialismo.
"Com este filme volto ao Dundo porque é a minha única pátria, a mais antiga das minhas memórias.
Procuro no Dundo a minha infância perdida. Que irei encontrar?
O que é feito dessas duas raças que viviam lado a lado, na mesma terra, separadas – por um racismo a que Gilberto Freyre chamava antilusitano?
Que imagem guardam dos portugueses os angolanos que trabalharam sob as suas ordens?
Que sobrou da Lunda nos ‘retornados da Diamang’, que todos os anos se encontram num almoço em que o tempo permanece imóvel?"