Maria Papoila
Jovem beirã de vida agreste, Maria Papoila foge, um dia, para Lisboa, onde arranja emprego como criada de servir. Encontra também um magala, o 29, por quem se embeiça, sem saber que ele é Eduardo da Silveira, um estroina filho-família que com ela anda por mera diversão. Mas a vida dá muitas voltas e, num momento de apuro, serão os bons sentimentos da Papoila a mostrar que reside no povo uma galhardia essencial que não vacila.